Como ministrar às mulheres árabes muçulmanas enlutadas

Possíveis abordagens bíblicas em face dos medos, inconsistências e questionamentos

Louise Griffin

Introdução

Ao longo de 2020, desenvolvi um projeto de pesquisa para o mestrado sobre as mulheres árabes muçulmanas, o luto e o que isso revelou sobre a percepção delas sobre Deus. Isso se originou, em parte, de ver uma amiga ter dificuldade com a crença islâmica de Deus ser a origem do mal e, em parte, da observação de três famílias lidando com perdas trágicas em 2019, o que revelou forte insegurança quanto ao futuro (a segurança do paraíso). Estava interessada em saber por que tipo de Deus seus corações ansiavam, mesmo que isso estivesse escondido no subconsciente.

Há doi artigos anteriores escritos com base nessa mesma pesquisa, o primeiro fala da importância da prática da súplica du’a na vida das mulheres enlutadas[1] (disponível aqui), o segundo trata da percepção delas sobre Deus revelada pelo luto[2] (disponível aqui). Este terceiro artigo sugere possíveis abordagens bíblicas para a ministração às mulheres árabes muçulmanas enlutadas.

Morte – um assunto traumático para os muçulmanos

A morte é um assunto traumático, especialmente para os muçulmanos. Joy Loewen, em seu livro Women to Women[3], diz:

Despedidas são de fato dolorosas e difíceis de aceitar, e isso especialmente para o muçulmano, que tem pouca certeza ou conforto no que está por vir. (…) Adeuses finais em tempos de morte são incrivelmente difíceis para o muçulmano encarar. Numerosos amigos muçulmanos têm respondido às notícias sobre o caráter definitivo da morte com grande medo e desconforto. (LOEWEN, 2010, p. 163)

E:

Dizer o último adeus a pessoas queridas é doloroso para todas as pessoas, mas a morte é mais apavorante para os muçulmanos, pois eles não têm nenhuma certeza de onde vão passar a eternidade. Eles podem apenas esperar que Deus tenha misericórdia deles. (LOEWEN, 2010, p. 165)

Loewen relata várias histórias de amigas muçulmanas. Uma delas tinha medo de aprender a dirigir porque teria de passar por um cemitério perto de sua casa. Outra comprou um livro depois que sua mãe morreu para aprender como se comunicar com ela após sua morte. Uma outra estava lutando para ligar para seu país fazia três meses para descobrir como sua mãe adoentada passava e, quando o fez, disseram-lhe que sua mãe havia morrido há três meses. Uma outra não se desfez das roupas de seu marido falecido por dois anos.

Em minha pesquisa, todas as mulheres lutaram com a perda, o que correspondia com o que encontrei em 2015 em uma monografia que fiz para um curso de antropologia[4]: as experiências mais tristes na vida das mulheres estavam sempre relacionadas à morte de um ente querido.

Ministério às mulheres enlutadas

A Bíblia nos exorta a “chorar com os que choram” (Rm 12.15). Visitar as pessoas em tempo de luto e principalmente durante os três dias de condolências (Azza) é de grande valor na cultura árabe, até mesmo um dever. Como disse uma das mulheres, as pessoas estão sempre juntas, seja em tempos de alegria ou em tempos de tristeza. Se alguém morre, eles sempre visitam a família e se sentam com os familiares para amenizar a dor.

Visitar as mulheres árabes muçulmanas em luto é o primeiro passo para ministrar a elas. O Azza é importante, mas geralmente é um tempo muito intenso e limitado às condolências. Nas visitas posteriores, é possível ter mais privacidade e encontrar melhores oportunidades de ministração.

O livro Healing the Wounds of Trauma[5] [Cura das feridas de traumas] tem um capítulo sobre o luto com algumas orientações práticas para o ministério ao enlutado. O livro afirma que nos primeiros estágios de uma perda, os enlutados não estão prontos para ensinos teológicos ou sermões; eles precisam de encorajamento e consolo. Assim, esse deve ser o foco durante esse tempo. O livro também afirma que um dos modos de ajudar as pessoas a colocarem suas dores para fora é conversar sobre elas.

Algumas sugestões práticas para ministrar a mulheres enlutados nessa fase são:

  • Pedir a elas para compartilhar memórias da pessoa que perderam;
  • Orar por elas – quando estiver com elas e por mensagens enviadas pelas mídias sociais;
  • Orar para que Deus se revele a elas – isso é o que lhes trará consolo, como quando Deus apareceu a Jó.

Recursos para compartilhar nossa mensagem de esperança com mulheres muçulmanas enlutadas

Loewen, em seu livro, compartilha como as histórias da morte de sua mãe e de seu pai provocaram grande interesse por parte de suas amigas, que ficaram admiradas com a paz e a certeza da vida eterna que ela demonstrava. Compartilhar sobre o céu também provocou a mesma reação.

J.O. Terry, em Good News for those with Stories of Grief [Boas notícias para aqueles com histórias de luto], diz:

Entre as mulheres muçulmanas no norte da África, no Oriente Médio (Levante) e no sul da Ásia, existe o costume de se compartilhar histórias de infortúnios, sofrimentos e pesares que as atingiram… Em suas histórias de infortúnio, as mulheres liberam suas emoções performando narrativas que validam sua honra e identidade feminina. As mulheres criam sua imagem própria em relatos de vida para seu próprio consumo. (Terry, 1999, p. 1[6]).

Terry selecionou uma série de histórias da Bíblia e as adaptou e formatou para mulheres que sofreram perdas. O propósito dessas histórias não é o evangelismo, mas captar a atenção e o interesse por meio de histórias de mulheres da Bíblia lidando com perdas, e, assim, permitir que a Palavra de Deus fale às suas vidas por meio desses exemplos (e estimule o desejo de ouvir mais da Escritura).

Como resposta à observação de três famílias passando por luto em 2019, meu esposo Jeff escreveu o livro You know my Sorrows: How I can find hope in the midst of my loss[7] [Você conhece minhas tristezas: como posso encontrar esperança em meio às perdas] (disponível em diglot inglês-árabe). O primeiro capítulo se concentra em Jó, suas perdas imensas e suas lutas. No final, Deus aparece e fala com Jó. Deus não responde à nenhuma de suas perguntas, mas só o fato de falar com ele foi suficiente para trazer conforto. Jó agora sabe que Deus não se esqueceu dele.

Medo da morte e da sepultura

Para as mulheres que estão passando por perdas e luto, é possível compartilhar mais diretamente sobre a esperança em Cristo. Em conversas sobre a morte e a vida após a morte, é útil fazer a pergunta: onde está a dor? Ou: onde está doendo?

Pelas intensas e repetidas súplicas em favor daqueles que faleceram (postadas em tempo de luto e durante as festas religiosas do Ramadã e do Sacrifício), a dor se apresenta no medo da morte, da sepultura, da vida após a morte e do dia do julgamento. Parece que as mulheres esperam alguma justiça em Deus, que ele as recompense por sua fidelidade, mas não há como ter alguma certeza disso. Então, há um medo enorme. Em última análise, medo do próprio Deus. Em função disso, imploram intensamente por misericórdia, perdão, favor e aceitação de Deus. Essa busca é uma boa ponte para compartilharmos a mensagem de esperança em Cristo.

Usando as súplicas como ponte para examinar crenças, medos e o que mais as mulheres desejam

As súplicas para a Noite do Decreto e pelos mortos têm proporcionado diálogos inter-religiosos interessantes, como o transcrito a seguir, que aconteceu durante uma visita a uma amiga local depois do Ramadã de 2021.

Eu – Neste Ramadã, você ofereceu súplicas a Deus? O que foi que você pediu a Ele?

Minha amiga – Tudo.

Eu – O que especificamente?

Minha amiga – Por meus filhos, minha saúde, minha família.

Eu – Somente coisas para esta vida?

Minha amiga – Não, também pedi o paraíso e a misericórdia de Deus.

Outra amiga que também estava presente – E você, Louise, o que você pediu a Deus?

Eu (após pensar por um momento) – Por meu país, porque foi muito atingido pela pandemia de coronavírus e muitos estão sofrendo. Por minha mãe, porque ela tem mais de 90 anos e já faz quase dois anos desde a última vez que a vi. Por minha família e por meus amigos. (E continuei.) Orei também por minhas amigas daqui. Orei para que elas fossem para o paraíso. Orei por isso porque li as súplicas que postaram, e fiquei surpresa e chocada com o que estavam pedindo a Deus. Fiquei triste porque pude ver a dor em seus corações. Suas súplicas mostravam que criam que seus mortos estavam sofrendo e sendo torturados na sepultura por causa de seus pecados. Elas pediam a Deus para iluminar sua sepultura porque estavam na escuridão. Elas pediam por água e chuva para esfriar suas sepulturas porque estavam sob calor intenso. Elas pediram até mesmo para que Deus enviasse uma brisa do paraíso sobre eles. E pediam pela misericórdia de Deus para eles. Senti que estavam tristes porque criam nessas coisas. (Então comecei a contar o que a Bíblia diz.) A santa Bíblia diz algo bem diferente, e é por isso que podemos ter paz e descanso. Se nossos mortos creem no que a Bíblia ensina, sabemos então onde eles estão, com Deus no paraíso, e sabemos que eles estão bem. Sim, ainda ficamos tristes quando eles morrem, e oramos – mas não pelos mortos. Oramos pelos que ainda estão vivos, suas famílias, porque eles estão tristes. Oramos pela graça de Deus e por seu conforto e consolo durante esse tempo difícil.

Continuei explicando sobre como a morte, o mal e as doenças entraram no mundo. Deus não os criou. A morte e o mal são fruto da desobediência de Adão e Eva no paraíso. Mas depois que Deus os expulsou de lá, ele não abandonou o homem. Ele colocou em andamento seu plano para dar ao homem uma outra oportunidade. Começando da promessa sobre o “descendente da mulher” (Gn 3.15), e desdobrando esse plano, apresentei-lhes o Messias, Jesus, o Cordeiro da Redenção. (Saiba mais sobre a abordagem cronológica para apresentação do evangelho aqui.)

Durante toda a conversa, essas amigas pareciam estar sinceramente atentas e balançavam a cabeça concordando. No final, uma delas disse: “Esse é um assunto muito importante!”.

Uma outra senhora com quem estive conversando em ocasião diferente esclareceu que o medo que eles têm da morte é de fato o medo da sepultura e da puniçao que se dará lá.

Examinando em conjunto perceptíveis contradições

Uma outra abordagem pode ser a de examinar com sensibilidade as contradições nas crenças das mulheres muçulmanas enlutadas.

As constantes súplicas revelam uma tensão interior nas mulheres: de um lado, elas fazem afirmações confiantes sobre Deus por meio das invocações, nomes e outras expressões que elas usam para Deus (O Mais Misericordioso dos misericordiosos, O Mais Generoso dos generosos, O Grande Perdoador, O Absolvidor, Aquele que ama perdoar, O Aliviador, O Dissipador de preocupações etc.), mas, imediatamente após, imploram para que Deus alivie o sofrimento de seus mortos, para que seus mortos descansem seguros de sua aceitação, e para que elas mesmas não sejam torturadas enquanto pedem perdão. Elas precisam conciliar duas realidades: a de um Deus misericordioso com a de um Deus que lhes impõe o sofrimento na sepultura; um Deus que criou tanto o bem quanto o mal; um Deus com duas faces, uma misericordiosa e outra colérica.

Conversar sobre crenças e examinar perceptíveis contradições requer cuidado, é um assunto sensível. Isso dependerá da pessoa que está diante de você e da profundidade de seu relacionamento com ela.

Poderíamos dizer algo como: “Colecionei algumas súplicas postadas em tempos de profunda tristeza e estou intrigada com alguns aspectos. Talvez você pudesse me ajudar a entendê-los. Como podemos conciliar uma crença em um Deus santo, justo e bom com a crença de que Deus criou Satanás, os demônios, os espíritos malígnos, o inferno e as ações malígnas dos homens? Como podem a água salgada e a doce fluírem de uma mesma fonte? Como podem o bem e o mal, ou a luz e as trevas, residirem juntos no mesmo ser? Não estão essas ideias em conflito umas com as outras? Deus é luz, e a luz dissipa toda treva.

Respostas bíblicas aos questionamentos e incertezas

Ao compartilhar a mensagem de esperança da Bíblia, o melhor lugar para se começar é pela imagem de Deus. Para as mulheres árabes muçulmanas:

  • Deus tem duas faces, uma misericordiosa e outra colérica;
  • Deus tem todo o poder e é totalmente soberano.
  • Deus decretou tudo que vai acontecer e tem todo poder para realizar isso.
  • Deus não tem compromisso com nenhum padrão moral. Ele criou tanto o mal quanto o bem: pode fazer tudo o que quiser e mudar de ideia quando e se quiser.

Nossa cosmovisão é como um quebra-cabeça com muitas peças. Uma das peças principais é a imagem de Deus. O entendimento correto sobre Deus é fundamental para que todas as outras peças se ajustem perfeitamente no quebra-cabeça. Se a compreensão sobre Deus for distorcida, muitas peças poderão não se encaixar. Por isso é preciso começar por Deus e a imagem que elas têm dele, e tentar corrigir essa imagem.

A seguir são sugeridas algumas histórias bíblicas que podem ser usadas para abordar a questão sobre quem Deus é (sua imagem), a origem do mal, a origem da morte e a esperança que temos em Cristo:

i. A origem do mal I: A rebelião de Satanás contra Deus

O mal não tem sua origem em Deus. Deus é um Deus santo, justo e bom. Ele é luz; nele não há treva alguma (1Jo 1.5). O mal, pelo contrário, veio de Satanás primeiro e então do homem, de sua escolha em desobedecer a Deus. Satanás é um anjo caído (2Pe 2.4; Jd 6). Jesus disse: “Eu via Satanás caindo do céu” (Lc 10.18). O pecado de Satanás se originou nele quando se ensoberbeceu e quis ser igual ao Altíssimo e se estabelecer acima das estrelas (os outros anjos) (Is 14.12-15; Ez 28.11-19, interpretado figurativamente). Depois da queda de Satanás, Deus o julgou e também os anjos que o seguiram, preparando um lugar de fogo eterno para eles (Mt 25.41).

ii. A origem do mal II: Adão & Eva e a Queda

O mal também entrou no mundo por meio da desobediência de Adão e Eva. Deus disse a Adão: “De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, morrerás” (Gn 2.16-17). Eles escolheram desobedecer a Deus, então Deus julgou o homem e o sujeitou à morte (Gn 3.19; Rm 5.12; 1Co 15.21), também expulsou Adão e Eva do paraíso (Gn 3.23). Por causa da santidade de Deus, o homem, agora manchado pelo pecado, não podia mais viver em sua presença, pois sem santidade ninguém verá o Senhor (Hb 12.14). Mas, antes de expulsá-los, Deus predisse a redenção por meio do descendente da mulher (Gn 3.15), também os vestiu com peles de um animal (Gn 3.21) que morreu em lugar deles. O caminho de volta para o paraíso não são as súplicas contínuas por perdão e misericórdia, nem os esforços sem fim para fazer boas obras, mas a redenção por meio do descendente da mulher.

iii. Deus é imutável: Deus é um Deus que não muda

“Deus não é homem para que minta” (Nm 23.19). Também: Ml 3.6, Tg 1.16, 2Tm 2.13, Hb 6.17, Hb 6.18, Mt 24.35, Hb 10.23 e 2Co 1.19-20. Esses versículos nos falam da imutabilidade de Deus, de suas promessas e de seus propósitos. Deus impôs a si próprio um padrão de moralidade. Não há necessidade de o crente continuar em súplicas sem fim, receoso do que Deus decretou para ele.

iv. Lazáro e o homem rico (Lc 16.19-31)

Depois da morte, a alma não permanece na sepultura, mas parte para o lugar dos mortos. Esse lugar consiste em duas partes – o paraíso e um lugar de sofrimento e tormento.

v. O ladrão na cruz (Lc 23.39-43)

Essa passagem também mostra que a alma pode ir para o paraíso imediatamente após a morte – e que Jesus é a porta para isso. Ao ladrão que reconheceu sua culpa, repreendeu o outro ladrão e pediu a Jesus para se lembrar dele quando entrasse em seu reino, Jesus disse: “…hoje estarás comigo no paraíso”.

vi. A morte e a ressurreição de Jesus

Foi Jesus quem derrotou o pecado e a morte quando morreu na cruz e ressurgiu dos mortos. Sua morte nos garantiu eterna redenção e perdão para nossos pecados. Por sua morte ele destruiu o poder que Satanás tinha sobre o homem por causa do medo deste da morte (Hb 2.14-15). Em suas mãos estão as chaves da morte e do mundo dos mortos (Ap 1.17-18). Ele tem autoridade para permitir que alguém entre no paraíso. Quando nos arrependemos, cremos em Jesus e o aceitamos como Senhor, vamos estar com ele no paraíso.

vii. Quadro do céu

Apocalipse 21.1-7 nos mostra uma imagem muito bonita do céu, onde Deus estará conosco e enxugará de nossos olhos toda lágrima; não haverá mais morte, nem luto, nem pranto e nem dor.

Conclusão

A questão da morte abre uma ótima porta para compartilharmos a mensagem de esperança em Cristo com as mulheres árabes muçulmanas. O luto propicia uma ponte para falar sobre o amor de Cristo com as mulheres, para apresentar a esperança e o alívio do evangelho enquanto consolamos e choramos juntas a dor da separação. O medo da morte e da sepultura estão entre seus maiores medos, fornecendo um solo fértil para a apresentação do que a Bíblia diz sobre o assunto.

 

Sobre a autora

Louise Griffin (o nome foi alterado por conta da situação sensível em que vive) é brasileira e serve no mundo árabe há 25 anos, primeiro no Norte da África e agora na Península Arábica. Ela e seu esposo estão envolvidos com desenvolvimento comunitário, histórias bíblicas cronológicas e pesquisa antropológica (a fim de melhor entender aqueles a quem desejam alcançar com as boas-novas de Cristo).

 

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[1] GRIFFIN, Louise & Jeff . “Mulheres árabes muçulmanas e o luto: A interação entre a paciência em se submeter aos decretos de Deus e a prática da súplica du’a para a mudança de destino”.

[2] GRIFFIN, Louise & Jeff . “O medo da morte, a sepultura e Deus: A percepção de Deus entre as mulheres árabes muçulmanas diante da tragédia, da morte e do sofrimento”.

[3] LOEWEN, Joy. Women to Women: Sharing Jesus with a Muslim Friend. Grand Rapids, MI: Chosen Books, 2010.

[4] GRIFFIN, Louise. Pregando para a Consciência. Viçosa: CEM, 2015, obra não publicada.

[5] HILL, Harriet, Margaret HILL, Richard BAGGÉ e Pat MIERSMA. Healing the Wounds of Trauma. Philadelphia, PA: The American Bible Society, 2016.

[6] TERRY, J.O. Good News for those with stories of grief. Singapore: International Mission Board, 1999.

[7] GRIFFIN, Jeff. You know my Sorrows: How I can find hope in the midst of my loss. Al Menara Books, 2020.

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