Católicos, evangélicos e a missão de Deus

Crescimento do número de evangélicos no Brasil afeta o movimento missionário brasileiro?

O último censo do IBGE, realizado em 2010, mostra que o cristianismo é a religião declarada por 86,8% dos brasileiros. À época da divulgação dos dados, o catolicismo romano apareceu como a religião de 64,6% da população e o protestantismo, como a de 22,2% da população. O terceiro maior grupo era o dos sem religião, composto por 8% dos brasileiros. Há 2 anos, matérias publicadas no jornal Folha de S. Paulo e na revista Veja chamavam a atenção para uma mudança rápida e significativa no quadro religioso do País. Segundo pesquisa Datafolha realizada em dezembro de 2019, o quadro religioso dos brasileiros era composto da seguinte forma:

Outra pesquisa de 2020 do demógrafo José Eustáquio Alves, professor aposentado do IBGE, aponta uma média de crescimento de 0,8% do número de evangélicos brasileiros de 2010 a 2020 e um decréscimo de 1,2% no número de católicos no mesmo período. Considerando esses índices para uma projeção, neste ano de 2022, os católicos devem representar, pela primeira vez, menos de 50% da população brasileira; os evangélicos, por sua vez, devem ser maioria em 2032.

Diante desses dados, o Martureo propõe estas 3 perguntas para reflexão:

  1. O crescimento do número de evangélicos no Brasil afeta (ou deveria afetar) o movimento missionário brasileiro? De que forma?
  2. O fato de o número dos que se declaram evangélicos estar aumentando deveria significar um avanço em termos da tarefa global? Por quê?
  3. O fato de a maioria dos brasileiros se declarar cristã deveria contribuir para a transformação de estruturas injustas de nossa sociedade? De que forma?

Deixe a seguir a sua opinião!

 

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