O conceito da glória de Deus como base de missões
A glória de Deus mobiliza-nos para o próximo que necessita de seu brilho e calor, e da vida transbordante que produz
Antonia Leonora van der Meer
1. Introdução
A glória de Deus ocupa um lugar chave na Bíblia, desde o Gênesis até o Apocalipse. Essa glória se revela nas ações de Deus, na sua criação e manutenção do universo criado, mas especialmente nos seus atos salvadores e na sua autorrevelação expressa através dos profetas, e mais perfeitamente através de Jesus Cristo.
O pecado afastou o homem da glória de Deus, e a sua mente obscurecida já não a reconhece claramente, nem mesmo nas suas obras criadas. O homem, criado para usufruir a vida abundante e a comunhão íntima com Deus, conhece agora as trevas, a morte, o temor, a carência da glória de Deus. E, em vez de atribuir a Deus a glória que lhe é devida, prefere glorificar a própria criatura, seja a si, ou a outros seres ou objetos criados.
Veremos então que a glória de Deus é um conceito profundamente missionário. Por meio da obra missionária, Deus está restaurando a humanidade para que novamente viva em harmonia com o objetivo para o qual foi criada.
2. O significado dos termos
A base do conceito de kâbhôd no Antigo Testamento é o de glória ou honra. Esse termo foi traduzido como doxa na LXX[1]. Significa a manifestação luminosa da presença de Deus, sua autorrevelação gloriosa.[2] A noção de glória no Antigo Testamento é de peso, ou substância visível.[3] Nesse sentido, implica-se uma realidade substancial em contraste com os ídolos descritos como coisas vãs. No grego, a palavra doxa na literatura clássica tinha um significado subjetivo – “o que eu penso sobre um assunto, ou o que pensam sobre mim” – e um objetivo – “fama, honra”. Quando foi usado para traduzir kâbhôd, que significava “honra, status, eminência, importância”, passou a ter um conceito unicamente objetivo de “glória, esplendor, majestade, grandeza”.[4] Percebemos assim que se procuram os termos que designam um máximo de grandeza, honra e dignidade, os que se separam mais e mais do uso comum, para consagrarem-se à descrição de glória de Deus, conceito sempre superior à possibilidade da definição humana.
3. A glória como revelação de Deus
3.1 A revelação do caráter de Deus
No Antigo Testamento, a expressão “a glória e o poder de Deus” (Sl 24.7-10; 29.3) é usada especialmente para a manifestação de uma pessoa, enfatizando a impressão causada sobre outros.[5] Os céus proclamam a glória de Deus (Sl 19.1). A soberana majestade de Deus está sempre presente na mensagem de Isaías, como em Isaías 40.25[6]: “A quem, pois, me comparareis…?”.[7] Significa a revelação dos atributos e do ser de Yahweh.[8]
3.2 A revelação da presença de Deus
A coluna de nuvem e de fogo manifestava especialmente a glória e o poder divinos[9] presentes com o seu povo (Ex 16.10; 40.35; 13.21; 14.9). Era a expressão da presença de Deus no santuário de maneira especial (Ex 40.34-35; 1Rs 8.10-11).[10] Acompanhava sua presença no Monte Sinai (Ex 24.16), especialmente no lugar de adoração.[11] O fato mais importante da experiência da nova nação de Israel é que Deus veio habitar no meio dela (Ex 29.43-46). Uma promessa repetida frequentemente é: “Habitarei no meio deles. Serei o seu Deus. Serão o meu povo”. Havia um novo sentimento em relação à proximidade e à presença ativa de Deus. Em Êxodo 33, Moisés pediu a Deus que lhe mostrasse sua glória (v.18) para ter certeza de que sua presença iria de fato com eles (v.14-15). A realidade da presença de Deus foi verificada por Moisés quando via os efeitos posteriores do brilho da presença de Deus (v.21-23).[12]
Sendo a glória a revelação do caráter de Deus e sua impressão causada sobre os homens, vemos que está diretamente ligada com o objetivo de missões: revelar claramente esse Deus que os povos buscam, tateando (At 17.27), mas nunca conhecerão plenamente uma vez que o pecado obscureceu os seus olhos, a não ser que esse brilho os ilumine. A revelação da presença de Deus, acessível ao homem, para viver em comunhão com o homem, para protegê-lo e guiá-lo – tudo isso está ainda mais diretamente vinculado com o objetivo de missões.
3.3 A revelação mais plena em Jesus Cristo
Em Mateus e Marcos, a glória é vista como propriedade de Jesus como ser celestial, e relacionada com o aparecimento escatológico no juízo final (Mt 19.28; 24.30; 25.31; Mc 8.38). Em Lucas, manifesta-se também por ocasião do seu nascimento (Lc 2.9) e na transfiguração (Lc 9.28-32). Também nas epístolas de Paulo e Pedro, indica-se o caráter celestial da sua glória: seus são a glória e o domínio para sempre (1Pe 4.11); foi recebido na glória (1Tm 3.16); é o Senhor da glória (1 Co 2.8), Deus o ressuscitou dos mortos e deu-lhe glória (1Pe 1.21); ele voltará em glória (Tt 2.13; 1Pe 4.13). João também atribui glória à sua vida terrena (Jo 1.14; 2.11). A doença de Lázaro glorificou a Deus e ao Filho de Deus. O objetivo de João é mostrar e testemunhar que Jesus é o Filho de Deus. A glória manifesta no Jesus humano é de qualquer forma uma glória celestial.[13] Principalmente em Hebreus 1.1-3, fica claro que em Jesus a glória de Deus se manifesta mais plena e definitivamente aos homens. Jesus é considerado o resplendor da glória de Deus, seu máximo brilho e beleza (ver Cl 2.9).
Se no Antigo Testamento a glória de Deus se manifestava para revelar seu caráter, seu amor e sua presença aos homens, muito mais esses objetivos se cumprem em Jesus Cristo. E é nele que agora a glória de Deus está ao alcance de todos os povos, visto que nele o véu que nos separava da presença de Deus já foi removido (Hb 10.19-22). Após sua morte, a salvação é oferecida sem distinção a todos os povos (Ef 2.11-22).
4. A revelação na história da salvação
A glória de Deus expressa-se especialmente na história da salvação, nos grandes atos de Deus (Ex 14.17ss; Sl 96.3). Também em João a glória significa a revelação de Deus, ou a sua intervenção na história.[14] Na história do Antigo Testamento, a glória de Deus se manifesta por meio de sua atividade a favor de seu povo.[15]
A glória de Deus se manifesta em Cristo e em sua obra salvadora (Mt 17.2-5; Jo 1.14; 2.11; 2Co 4.4). A presença dessa glória de Deus em Cristo significa a presença da salvação (2Co 4.4,6).[16] Os hinos do Apocalipse também confirmam essa manifestação da glória na obra de Jesus, que resulta em um imenso coro de glória a Deus e ao Cordeiro (Ap 5.9-13; 7.10, 12.10-11).
O apóstolo João é quem mais enfatiza a manifestação da glória de Deus na obra salvadora de Jesus (Jo 1.14; 12.23-28; 17.3-5), mostrando como foi justamente por meio da sua humilhação – cheia de dignidade e de amor verdadeiro, com o grande objetivo de completar a obra da salvação – que Jesus manifesta de maneira única a glória de Deus.
Assim, há sempre uma ligação direta entre a glória de Deus e a sua graça, manifesta em atos salvadores, a favor do homem que nada merece senão o seu juízo. E é por isso que essa glória se relaciona diretamente com a obra de missões, que visa embarcar todos os povos nos efeitos salvadores dessa maravilhosa e gloriosa obra de Deus.
5. O homem criado para participar da glória de Deus e para celebrá-la
5.1 O homem criado para glorificar a Deus
O principal dever do homem é o de glorificar a Deus em adoração, palavra e ato (1Co 6.20; 10.31).[17] Glorificar a Deus é dever do homem, que o realiza por meio das boas obras (Mt 5.26), na produção de frutos (Jo 15.8), quando confessa a Cristo (Fp 2.11) e quando sofre por Cristo (1Pe 4.14,16). Os ímpios têm aversão a isso (Rm 1.21; 3.23), e, por isso, merecem o castigo de Deus (At 12.23; Dn 5.23,30).[18] Em Ezequiel, vemos como a glória de Deus retirou-se do templo pelas abominações praticadas ali em vez de cumprirem seu dever de glorificar a Deus (Ez 10.18).[19] Em Isaías, o povo provoca a desonra da glória de Deus (3.8; 59.19).
O ser humano é convocado a glorificar a Deus. Os pastores o fizeram por ocasião do nascimento de Jesus (Lc 2.20). Por causa do pecado, o ser humano não consegue refletir a glória de Deus como deveria fazer. Por meio da justificação, mais uma vez pode compartilhar da glória de Deus (Rm 5.2). Há uma interação entre a glória de Deus e a glória compartilhada com os cristãos (2Co 3.18). Tudo o que o homem faz deve fazê-lo para a glória de Deus (Rm 15.7; 2Co 4.15; Fp 1.11; 2.11, 1Pe 2.12). A destruição eterna é a exclusão da presença e da glória do seu poder (2Ts 1.9). Obscurecer a glória de Deus é o pior acontecimento da experiência humana. No Novo Testamento, há suficiente ar de mistério para lembrar o homem de sua compreensão limitada de Deus, mas também se mostram meios pelos quais alguns aspectos desse mistério tornam-se perceptíveis. Pela revelação do Espírito, o homem recebe suficiente compreensão dos propósitos salvadores de Deus e um conhecimento verdadeiro, mas limitado, da realidade divina.[20]
Aqui vemos como toda a Bíblia enfatiza que o homem só cumpre o verdadeiro propósito de sua criação quando glorifica a Deus, e que só é verdadeiramente realizado e feliz quando compartilha dessa glória. Infelizmente o pecado afastou o homem dessa vida plena, cheia de alegria e brilho, e a perversão do pecado mostra-se no fato de o homem sentir aversão a esse seu dever, e não perceber essa carência. É por isso que a glória de Deus, que é também a luz que penetra as trevas, deve ser transmitida pela palavra da pregação do evangelho (2Co 4.3-6): para trazer o homem de volta ao seu direito perdido de compartilhar de tal glória, e de atribuí-la a Deus. Se não obedecermos ao chamado missionário, continuarão nas trevas e na frustração; se obedecermos, a glória os alcançará, e o nome de Deus será glorificado por eles.
5.2 Os crentes compartilham da glória de Deus
Os crentes compartilham dessa glória hoje (Jo 17.22; 2Co 3.18) e o farão na eternidade (Rm 8.17; 2Co 4.17; 1Pe 3.21). A esperança cristã é a esperança da glória (Cl 1.27; Ef 1.18).[21] Em João 17.22, Jesus fala dessa glória como recebida e transmitida para os seus. Que tipo de glória é essa que produz uma unidade por meio da qual os homens são levados a reconhecer que Cristo é o enviado do Pai? É um conceito bastante escatológico. É o poder do Espírito operando nos apóstolos; são os dons espirituais manifestos no corpo de Cristo; é o poder do amor e do auto-sacrifício liberados pela pregação do evangelho. A glória do ministério do evangelho está especialmente nas operações do Espírito. Uma glória que transforma o crente de acordo com a imagem de Cristo de uma glória que já existe a uma glória que será revelada, efetuada pelo Espírito Santo (2Co 3.18).[22] Há uma relação especial entre o crente que sofre por causa do nome de Cristo e a glória. Sobre ele repousa o Espírito da glória e do Senhor (1Pe 4.14; 2Co 4.17). O sofrimento no presente fica insignificante quando comparado com a glória prometida.
Para entender essa glória, devemos nos lembrar do exemplo de Jesus, que – na sua atitude constantemente digna, perdoadora, justa e amorosa em todo o sofrimento, rejeição e desprezo – manifestou a glória de Deus. A glória que os crentes compartilham é essa glória, e não a fama e o brilho do mundo. Mas é quando os crentes entregam sua vida por amor de Jesus e do evangelho que descobrem, recebem e experimentam a verdadeira vida plena (Mc 8.34-35). Essa dimensão da vida nenhum homem pode descobrir ou alcançar por sua própria inteligência e esforço (1Co 1.18-29); é por isso que precisamos pregar o evangelho.
6. Missão e a glória de Deus
6.1 A dimensão escatológica da glória de Deus
No Novo Testamento, a glória de Deus significa a realidade divina escatológica da existência. A salvação está em que o homem e a natureza tenham parte nessa forma de existir com o objetivo de transformar o homem e o mundo criado (Mt 24.30; Fp 3.20-21; Cl 3.4; Rm 8.20-23). Também no Antigo Testamento, esperava-se para os últimos dias uma manifestação plena da glória de Deus (Is 60.1-2).[23] Essa glória será universal (Sl 86.9; Ap 5.13).[24] No glorioso fim dos tempos, Israel será colocada em posição privilegiada como centro das nações para que recebam instruções do Senhor (Is 2.2-4). O Senhor da glória descerá triunfalmente no Dia Final para completar o seu plano de salvação e para triunfar definitivamente (Dn 7.13; Zc 14.4-5). O mensageiro que preparará o caminho do Senhor será o próprio Messias (Ml 3.1-2).[25]
Em Mateus e Marcos, a glória de Cristo está relacionada com a sua vinda escatológica no juízo final (Mt 19.24; 24.30; 25.31; Mc 13.26). Relaciona-se também com a glória do Pai, na qual virá para julgar (Mt 16.27; Mc 8.38). Lucas fala também da glória escatológica da Segunda Vinda (9.26; 21.27). João fala da glória que Jesus tinha antes da fundação do mundo (Jo 17.5) e que manifestou ao mundo. E fala de uma glória que ainda estava por receber (7.39; 12.33; 17.5), que já considerava como sua e como pertencente à igreja (17.22). Essa glória que Cristo recebeu do Pai, que efetua a unidade da igreja e por meio da qual as pessoas são levadas a reconhecê-lo como aquele que o Pai enviou é um conceito altamente escatológico (17.22).
Paulo fala de uma conexão íntima entre a glória, o Espírito, a ressurreição de Cristo e a ressurreição dos crentes. A glória do estado ressurreto é colocada no mesmo nível que o Espírito e o poder (1Co 15.41s; Rm 8.11; 1.4). João também relaciona a glória, o Espírito e a ressurreição de Cristo (Jo 7.38-39); na ressurreição, o Espírito foi dado a Jesus, e ele o deu à igreja como rios de água viva.[26]
Vemos assim que a glória se relaciona à restauração de todas as coisas pela obra consumada por Cristo e aplicada na vida do ser humano por meio do Espírito Santo. Assim, mais uma vez, nota-se que missão é o meio pelo qual essa glória se estende a todos os povos, que assim participarão daquela glória e renderão a Deus a glória que lhe é devida. Ou seja, missão é o meio da graça; os que recusarem serão obrigados a glorificar a Deus por meio do juízo final.
6.2 A glória de Deus como grande objetivo missionário
A glória de Deus é o objeto da esperança religiosa, o conteúdo da revelação universal vindoura. Isaías é o profeta da glória que virá. Tal glória está no contexto da disseminação universal da graça de Deus. Para Isaías, a salvação futura das nações e a honra de Israel são aspectos indispensáveis da glória de Deus. O Filho do Homem glorificado (Dn 12.23) transmite a vida no Espírito a todas as nações. Está a raiar o dia em que o Espírito será enviado para colher a igreja universal através dos embaixadores proclamadores do evangelho. Em 2 Coríntios 3, Paulo fala do ministério da Antiga e da Nova Aliança, contrastando com sua glória. Paulo mostra a superioridade do Novo Testamento em relação ao Velho Testamento, e a conexão íntima entre a glória, o Espírito e a igreja proclamadora. A glória de Deus era uma revelação do ser divino, e isso se aplica de maneira mais ampla ao ministério do Espírito. Em que consiste essa glória? Não numa luz radiante e visível, mas na glória imaterial do evangelho. A ousadia da proclamação dos embaixadores de Cristo em contraste com a glória que Moisés escondia dos filhos de Israel (2Co 3.12-13). É a manifestação da verdade, a luz do evangelho da glória de Cristo brilhando sobre todos os homens (4.1-6). A glória de Cristo é manifesta através da vida do Espírito no corpo de Cristo, a igreja, e é resultado do seu testemunho do Senhor crucificado e ressurreto. A unidade da igreja não consiste na habitação passiva do Espírito, mas na proclamação do evangelho e na vida cristã que flui da aceitação dessa verdade. A unidade e a vida da igreja testemunham a glória de Cristo.
Em João 17.2, a glória tem o propósito de transmitir a vida eterna aos homens. Jesus menciona seu desejo de transmitir a vida eterna em conexão com sua glória e sua autoridade; é um paralelo com a grande comissão dado com base na autoridade a ele concedida. Em João 17.2, Jesus glorifica o Pai ao dar a vida eterna a todos os homens que Deus lhe deu por meio da sua autoridade e glória. Segundo Mateus 28.18-20, os discípulos haveriam de proclamar o evangelho a todas as nações por meio da autoridade concedida a Jesus. A verdadeira unidade da igreja é baseada na e resultante da glória de Cristo; e essa glória é o poder do Espírito Santo manifesto na vida e no testemunho da igreja. É um poder ativo, expresso, que surpreende o mundo. A unidade da igreja é um grande instrumento missionário.[27]
Assim, a glória de Deus é manifesta na sua graça salvadora que alcança o ser humano perdido, sem limites geográficos, nem temporais, nem de mérito. A glória de Deus é expressa na vida nova da igreja (salva pela graça imerecida) e na proclamação do evangelho (que ilumina os que estão nas trevas – há uma conexão profunda entre a glória e a luz). A igreja, a nova humanidade redimida, também renderá a Deus a glória devida ao seu nome. O cristão agradecido pela graça imerecida que recebeu, movido pelo poder do Espírito Santo, preocupa-se com a glória de Deus que lhe está sendo negada pelos homens perdidos, e preocupa-se com os homens que perecem porque carecem da glória de Deus. A glória de Deus é a grande motivação missionária, que nos faz voltar para Deus, que merece a dedicação e obediência incondicional do homem salvo, mobilizando-nos para o próximo que necessita do brilho e do calor dessa glória, e da vida transbordante que ela produz. Sabendo ainda que o propósito de Deus é alcançar toda tribo, língua, povo e nação, jamais poderemos nos contentar ou acomodar enquanto não chegarmos a essa proclamação ampla, profunda e clara a todos os seres humanos de todas as gerações.
Sobre a autora
Antonia Leonora van der Meer foi missionária em Angola e Moçambique de 1985 a 1995. Lançou, pela Editora Ultimato, os livros Eu, um Missionário?, Missionários Feridos e O Estudo Bíblico Indutivo, além de ser autora de outras obras e de vários artigos em publicações missiológicas. Mestre em Teologia e doutora em Missiologia (Asia Graduate School of Theology, Filipinas), também serviu por 17 anos no CEM – Centro Evangélico de Missões(Viçosa, MG) como professora, deã e diretora. Hoje, é uma dos líderes do Departamento de Cuidado Integral do Missionário (CIM Brasil) da AMTB – Associação de Missões Transculturais Brasileiras.
Bibliografia
Boer, Harry R. Pentecost and Missions (Grand Rapids, Eerdmans, 1979) 189-190.
Brown, Colin, ed. New international Dictionary of New Testament Times (Grand Rapids, Paternoster Press & Zondervan, 1986) 44.
Dyrness, William. Themes in Old Testament Theology. (Madison, InterVarsity Press, 1979) 42.
Guthrie. Donald. New Testament Theology (Leicester, IVP, 1981) 90.
Kaiser, Walter C. Teologia do Antigo Testamento (São Paulo, Vida Nova, vol. 2, 1966) 213.
Shedd, Russel P., ed. Novo Dicionário da Bíblia (2ª ed., São Paulo, Edições Vida Nova, 1984) 672.
[1] Septuaginta (LXX) é a tradução do Antigo Testamento do hebraico para o grego entre os séculos III e I a.C. (N. do E.)
[2] Brown, Colin, ed. New international Dictionary of New Testament Times (Grand Rapids, Paternoster Press & Zondervan, 1986) 44.
[3] Dyrness, William. Themes in Old Testament Theology (Madison, InterVarsity Press, 1979) 42.
[4] Boer, Harry R. Pentecost and Missions (Grand Rapids, Eerdmans, 1979) 189-190.
[5] Brown, op. cit., p. 44.
[6] As citações bíblicas foram extraídas da versão Almeida Revista e Atualizada, salvo quando especificado. (N. do E.)
[7] Kaiser, Walter C. Teologia do Antigo Testamento (São Paulo, Vida Nova, vol. 2, 1966) 213.
[8] Boer, op. cit., p. 191.
[9] Shedd, Russel P., ed. Novo Dicionário da Bíblia (2ª ed., São Paulo, Edições Vida Nova, 1984) 672.
[10] Brown, op. cit., p. 45.
[11] Dyrness, op. cit., p. 42.
[12] Kaiser, op. cit., p. 125.
[13] Boer, op. cit., p. 193-194.
[14] Brown, op. cit., p. 193-194.
[15] Guthrie. Donald. New Testament Theology (Leicester, IVP, 1981) 90.
[16] Brown, op. cit., p. 48.
[17] Brown, op. cit., p. 47.
[18] Shedd, op. cit., p. 672.
[19] Kaiser, op. cit., p. 246.
[20] Boer, op. cit., p. 191.
[21] Guthrie, op. cit., p. 90-93.
[22] Brown, op. cit., p. 46-47.
[23] Boer, op. cit., p. 194-198.
[24] Brown, op. cit., p. 45-74.
[25] Shedd, op. cit., p. 672.
[26] Kaiser, op. cit., p. 214, 264.
[27] Boer, op. cit., p. 192-196.