O Espectro W: paradigmas de obreiros em contextos muçulmanos

Uma ferramenta simplificada para um autoexame da própria abordagem e uma forma de se compreender outros enfoques

Warrick Farah e Kyle Meeker

“Nossa própria abordagem é C4, mas não somos contra a C5…”

Se você já trabalha entre muçulmanos há algum tempo, provavelmente já ouviu de colegas a frase acima. E, certamente, entendeu exatamente o que ela queria dizer!

No entanto, essa declaração reflete, na verdade, um mal-entendido, e é uma má aplicação do famoso Espectro C (Travis 1998), que foi originalmente proposto como uma ferramenta descritiva para classificar diferentes tipos de “comunidades autóctones centradas em Cristo” procedentes do mundo muçulmano.1 Como John Travis mesmo observa, o Espectro C “tem por objetivo mostrar como grupos de pessoas nascidas muçulmanas expressam sua fé em Jesus, não como os obreiros transculturais expressam a sua” (2015). Ele nunca teve a intenção de prescrever abordagens para obreiros expatriados.

Embora tenha havido um progresso significativo na missiologia evangélica dentro da contextualização geral, e muitos debates gerados em torno do grau em que um crente de origem muçulmana poderia permanecer um “insider” (identificado com o islã), menos atenção foi dada às práticas dos obreiros – e à conexão com a sua visão do islã. Este artigo, no entanto, visa ampliar o diálogo geral, focalizando o obreiro.

Esforços recentes para delinear os paradigmas de contextualização do obreiro

Embora os obreiros tenham estado à margem de muitas discussões, eles não foram esquecidos. Martin Accad e Scott Moreau fazem esforços notáveis ​​para considerar os paradigmas a que eles são sujeitos (ver também Schlorff 2006).

Accad fornece uma ferramenta de avaliação do obreiro, e defende um paradigma “kerigmático” em “Atitudes cristãs em relação ao islã e aos muçulmanos: uma abordagem kerigmática”. Seu artigo classifica a interação cristão-muçulmana ao longo de uma escala de abordagens SEKAP: Sincretista, Existencial, Kerigmática, Apologética e Polêmica. Não limitando a discussão à família evangélica, Accad diferencia cinco mentalidades que determinam a interação. Ele procura identificar a teoria que oferecerá a práxis mais útil em determinados fatores contextuais.

Por outro lado, a obra Contextualization in World Missions [Contextualização em Missões Mundiais] de Moreau (2012) examina e categoriza as filosofias de ministério para criar um mapa das posturas e estilos dos obreiro. Em contraste com o foco de Accad a respeito do envolvimento muçulmano-cristão, Moreau incorpora questões entre todos os contextos do ministério para mapear um terreno mais amplo de contextualização. Moreau descobriu “seis funções facilmente distinguíveis no conjunto de dados: 1) Guia, 2) Desbravador, 3) Arauto, 4) Facilitador, 5) Restaurador e 6) Profeta” (2012, 195).

Tanto Accad quanto Moreau oferecem informações valiosas e pertinentes para essa discussão. Accad fornece uma teoria de “âmbito geral” das atitudes comuns na interação entre muçulmanos e cristãos que inclui intencionalmente uma abordagem sincrética. Moreau se estende a questões interculturais gerais, fornecendo exemplos “oficiais” das posições publicadas e procedimentos defendidos de agências missionárias, profissionais proeminentes e acadêmicos.

Em contraste, ao analisar os dados dos obreiros “no local” para testar um espectro de práticas e visões de contextualização, o Espectro W (em inglês, worker; em português, obreiro ou missionário) proposto poderia preencher um nicho que esses autores anteriores não exploraram. Além disso, a categoria W3 pode preencher uma lacuna entre as abordagens apologética e kerigmática de Accad (que estão intimamente relacionadas a W2 e W4, respectivamente).

Esta escala é uma ferramenta que classifica as abordagens de obreiros transculturais evangélicos para o ministério muçulmano de quatro formas. Nossa oração é que o Espectro W encoraje a reflexão missiológica e o diálogo construtivo, aumentando a eficácia do ministério (Pv 27.17). Esperamos, sinceramente, que esta ferramenta não seja usada para definir linhas de batalha e atacar outras pessoas, como costuma ocorrer com aqueles que utilizam erroneamente o Espectro C.

A proposta do Espectro W

O Espectro W oferece uma escala em torno de grupos de mentalidades e práxis ministeriais dentro de oito áreas de contextualização:

(1) Autoidentificação,

(2) Percepção do muçulmano sobre o obreiro,

(3) Visão sobre Maomé,

(4) Uso do Alcorão,

(5) Traje feminino,

(6) Jejum do Ramadã,

(7) Orações,

(8) Visão do Pai de Jesus e do Deus de Maomé.

Cada uma dessas oito áreas é examinada por meio de quatro grupos hipotéticos que formam uma “Escala do Obreiro”: W1, W2, W3, W4 (veja a Tabela 1 a seguir).2

É importante notar que não há correlação das categorias W com o Espectro C (por exemplo, W3 não é análogo a C3). Em vez disso, cada segmento da escala corresponde a uma visão geral do Islã. Isso é importante porque “toda tentativa de evangelizar os muçulmanos se baseia, necessariamente, em uma compreensão particular do islã” (Skreslet 2012, Kindle 2878, cf. Accad 2012).

No geral, W1 representa a posição mais crítica: o islã é um ídolo que precisa ser esmagado e vencido. Visto que o islã é uma mentira e Satanás é o pai da mentira (Jo 8.42-43), o islã é destrutivo para a humanidade, uma espiritualidade opressora. O cristianismo apresentado em W1 também é o mais conflituoso, embora os obreiros de W1 ainda se preocupem profundamente com a humildade e a compaixão (como em cada posição). W1 almeja que os muçulmanos que se tornam cristãos desassociem-se completamente do Islã e se juntem a igrejas com a tradição denominacional ou teológica do obreiro.

A posição W2 é menos agressiva em interações abertas, mas ainda busca minar o islã, substituindo-o pelo cristianismo. A apologética é valorizada e usada para mostrar que o islã é um sistema inferior que desvia os muçulmanos de conhecer Deus. W2 acredita que os muçulmanos devem se tornar cristãos e se juntar à igreja estabelecida sempre que possível.

A posição W3 é mais positiva, embora ainda critique as várias formas do “islã”. Assim, as práticas e crenças religiosas anteriormente sustentadas não são apenas rejeitadas e substituídas (como em W1 e W2), mas algumas são até retidas e reaproveitadas à medida que os muçulmanos são transformados pela fé em Cristo. Um termo como “fé bíblica” é preferível a “cristianismo”, uma vez que a posição W3 considera que este último não é bem definido e produz muitos mal-entendidos entre os muçulmanos. Em W3, os obreiros buscam que os muçulmanos se tornem seguidores de Jesus, iniciem um processo de transformação e se tornem uma fraternidade autóctone.

A posição W4 tem a visão mais positiva e afirmativa dos muçulmanos em seus vários contextos, já que o termo “religião” é frequentemente considerado neutro ou pejorativo. Os muçulmanos, em geral, são vistos como pessoas que têm impulsos espirituais positivos, mas não possuem aquele que complementa todos esses impulsos [Jesus como Deus encarnado e Salvador]. O resultado é um convite dialógico para seguir Jesus dentro do seu contexto. Espera-se que os muçulmanos se tornem crentes em Cristo e formem grupos baseados na Bíblia, mas continuem a ser social e culturalmente “islâmicos”.

Embora existam distinções entre os pontos de vista, há tópicos importantes em comum. Todas as posições acreditam na necessidade do amor dos obreiros, caráter piedoso e integridade teológica. Todos os obreiros querem que os muçulmanos amem e obedeçam a Jesus. Além disso, todas as abordagens afirmam alguma forma de subversão da cosmovisão do muçulmano juntamente com alguma forma de realização exclusiva que apenas o evangelho oferece.3 As diferenças são encontradas na ênfase e na aplicação de práticas específicas, bem como na distinção entre novos crentes em seus contextos.

 

Está, entretanto, fora do escopo desta proposta delinear um caso bíblico para cada abordagem. Por meio de exemplos narrativos e instruções normativas, não seria difícil construir uma estrutura bíblica de apoio a cada posição no espectro (isso explica em parte o motivo das discordâncias entre os obreiros). Duas questões adicionais relevantes incluem:

(1) a extensão em que os autores do Novo Testamento possuem modelos variados, mas complementares, sobre missões (por exemplo, Bosch 2002; Nissen 2006);

(2) a extensão em que fatores contextuais e dons espirituais determinavam o paradigma da testemunha.

O Espectro W destina-se apenas a ser uma descrição de quatro abordagens encontradas entre os obreiros evangélicos no mundo muçulmano hoje: os dois polos W1 e W4 com duas posições intermediárias, W2 e W3.

Na realidade, existem inúmeras posições que os obreiros assumem, mas, por uma questão de praticidade, apenas quatro são sintetizadas. No mínimo, é útil compreender que não existem apenas dois lados no debate. Em qualquer caso, cada categoria não deve ser pensada como um conjunto estritamente definido. Os paradigmas W são apenas aproximações, com muito espaço para variação entre cada um.

Testando o Espectro W

  • Essa síntese é válida?
  • As práticas e visões em cada um dos paradigmas são consistentes entre si?
  • A contextualização no mundo muçulmano justifica um espectro de quatro partes – W1, W2, W3, W4 –, ou as questões são muito complexas e as abordagens, muito diversas para serem classificadas com essa ferramenta?

Para responder a essas perguntas, mais de 200 obreiros que servem entre os muçulmanos em todo o mundo preencheram uma pesquisa. (Para uma descrição detalhada das metodologias de pesquisa e resultados do projeto, consulte Meeker 2014.) A hipótese é que, uma vez que as pessoas operam a partir de crenças (ou seja, os conceitos que alguém abraça se manifestam com ações identificáveis), os dados avaliarão o Espectro W, mostrando se há correlação, ou não, com a escala proposta.

As oito áreas de contextualização foram abordadas na parte central da pesquisa, e cada tópico forneceu quatro respostas possíveis que se correlacionavam com a escala hipotética de quatro partes do Espectro W. Para avaliar a consistência das respostas, um desvio padrão foi calculado para cada entrevistado. Por exemplo, se um deles respondeu a todas as perguntas dentro do mesmo paradigma (todas da perspectiva de W1, W2, W3 ou W4), o desvio padrão seria zero, indicando que não há desvio da escala em suas respostas. Um desvio padrão de zero é o melhor cenário para apoiar a hipótese do Espectro W.

O pior cenário para sustentar o Espectro W seria um obreiro relatar respostas extremamente divergentes para as oito perguntas principais. Se as respostas fossem distribuídas uniformemente entre os extremos do espectro (quatro para W1 e quatro para W4), o desvio padrão seria 1,6.

Quanto menor o desvio padrão, melhor o Espectro W representa o paradigma do obreiro. Mais tarde, quando os resultados foram analisados, a maioria dos desvios padrão dos entrevistados estavam mais próximos de zero que de 1,6. Com 88,9% registrando um desvio padrão de 0,8 ou inferior, o Espectro W se mostra promissor como uma ferramenta para descrever o paradigma do ministério de uma pessoa.

Benefícios potenciais do Espectro W

O Espectro W fornece aos obreiros evangélicos uma aproximação sintetizada de sua teologia das religiões. É uma tentativa simplista que se utiliza de exemplos concretos, familiares e práticos. A teologia das religiões pode ser um tópico extremamente complicado para os obreiros pesquisarem (por exemplo, Kärkkäinen 2009).4 O Espectro W oferece uma ferramenta simplificada para um autoexame da própria abordagem e também uma forma de se compreender outros enfoques.

Essa escala descritiva também pode fornecer às equipes um modelo de discussão de sua própria filosofia de ministério.

  • Como eles planejam interagir com os muçulmanos em seu contexto?
  • Se eles descobrirem que outras pessoas em sua equipe veem as questões de maneira diferente e agem de acordo com essas visões, que resposta subjetiva essa percepção pode gerar?
  • Como esse entendimento pode impactar a equipe em si e sua interação com outras equipes em campo?
  • Como é o respeito da equipe em relação às diferentes posições ministeriais?

O Espectro W pode ajudar a expor as áreas de concordância e discordância em relação à práxis do ministério. Dessa forma, as mentalidades podem ser discutidas para que sejam desenvolvidas a compreensão e a unidade na equipe.

Esclarecimentos e limitações

Com o apoio da pesquisa, detecta-se que o Espectro W possui um potencial promissor, porém limitado. Em primeiro lugar, é necessário que se faça um esclarecimento: a escala é uma ferramenta descritiva para indicar o que os obreiros fazem, não um modelo prescritivo para ditar o que os obreiros devem fazer. Os comandos explícitos nas Escrituras fornecem um “preto no branco” da práxis. Amor, sim. Ódio, não. Oferta generosa, sim. Envolvimento em adultério (físico ou espiritual), não. Porém, onde os paralelos não são tão exatos ou diretos, o telos implícito do enredo das Escrituras precisa de oração diligente, atenciosa e comunitária para conseguir navegar nas áreas cinzentas da práxis. Torna-se, então, necessária uma visão de mundo robusta, biblicamente fundamentada e culturalmente sagaz.

Além disso, algumas das categorias podem se sobrepor e se confundir, por isso os obreiros são incentivados a examinar o motivo de serem W2 em algumas categorias e W4 em outras, por exemplo. Fatores contextuais desempenham um grande papel no testemunho, então, em muitos casos, espera-se certo grau de “inconsistência”. Práticas específicas, como trajes femininos, foram selecionadas como representações gerais em todo o mundo muçulmano, mas não são consistentes em todos os contextos. Uma mentalidade W4 pode parecer muito diferente (literalmente) quando aplicada a roupas femininas dependendo das expectativas culturais locais. Os rótulos são úteis e frequentemente necessários na comunicação, mas podem facilmente causar danos se utilizados ​​incorretamente como estereótipos. O objetivo é inspirar reflexão missiológica e clareza cristológica, não enrijecer posições ou paradigmas. Como há muito espaço entre os paradigmas, encorajamos os obreiros a identificar posições diferenciadas, como W1.5 ou W4+, por exemplo, se acharem isso útil.

Como o Espectro W foi escrito para obreiros em uma cultura muçulmana “geral”, ele não levou em consideração as condições culturais e regionais específicas. Além das diferenças socioeconômicas e políticas básicas, culturas e regiões exibem variações identificáveis: adeptos sérios e nominais; os que conhecem o Alcorão ou o islã e aqueles que veem o islã como tradição cultural; homens e mulheres; muçulmanos que vivem com a presença visível de igrejas e aqueles não alcançados que se encontram além do testemunho de uma comunidade que segue a Cristo. A natureza estática do Espectro W deve, portanto, ser usada com discernimento no que diz respeito ao contexto e à dinâmica da comunicação.

Conclusão

A reflexão sobre contextualização, teologia e filosofia do ministério é um exercício saudável. Múltiplas barreiras impedem o testemunho transcultural entre os muçulmanos hoje. A importância de permanecer em Cristo e o objetivo bíblico de incentivar a adoração que só Cristo merece influenciam essencialmente a integração da fé dos obreiros em contextos islâmicos.

No entanto, isso é verdade em todos os ambientes, sejam “muçulmanos”, “cristãos” ou “seculares”. O chamado radical de Cristo nos inquieta em todas as culturas (Jo 15.18-19; 1Co 8-10; 1Pe 2.11-12). Caso contrário, torna-se imperativa uma reavaliação de nossa compreensão da cultura, de Cristo, ou de ambos.

Em meio a essa tensão, Deus nos chama para estar em missão com ele a fim de proclamarmos seu maravilhoso nome a outros. Devido à cruz e à ressurreição, temos ousada segurança e humilde expectativa da continuidade da missão redentora de Deus a todos os povos. Se o Espectro W ajudar os obreiros a refletirem sobre essa missão entre os muçulmanos, ele cumpriu seu propósito.

Perguntas para reflexão

  1. Considerando o seu contexto e dons espirituais, alguma das posições no Espectro W representa sua abordagem no ministério muçulmano? Explique o motivo.
  2. Como você pode entender e respeitar melhor outro obreiro que tem uma visão diferente do islã ou dos muçulmanos?
  3. Compartilhe alguns exemplos específicos de como, levando o contexto em consideração, você responderia em uma categoria diferente no Espectro W. Existe outra posição que deveria ser representada ou reformulada?

 

Notas

  1. O Espectro C ainda tem valor hoje, mas é muito simplista e unidimensional para as discussões atuais sobre identidade sociorreligiosa (ver Green 2013).
  2. Em comparação com o Espectro W testado (Meeker 2014), foram feitas pequenas modificações na pesquisa para ajudar na clareza.
  3. A perspectiva de “realização subversiva” em outras religiões é articulada em Strange (2013).
  4. Para uma abordagem mais simplificada, consulte Tennent (2010). No entanto, o Espectro W não trata as questões da salvação nos termos “exclusivismo” e “inclusivismo”.

 

Referências

Accad, Martin. 2012. “Atitudes cristãs em relação ao islã e aos muçulmanos: uma abordagem kerigmática” no site do Martureo Centro de Reflexão Missiológica.

Bosch, David J. 2002. Missão transformadora: Mudanças de paradigma na teologia da missão. Tradução de Geraldo Korndörfer e Luís Marcos Sander. São Leopoldo/RS: Editora Sinodal.

Green, Tim. 2013. “Beyond the C-Spectrum? A Search for New Models” [“Além do Expectro C? Uma busca por novos modelos”], Evangelical Review of Theology 37(4): 361-380.

Kärkkäinen, Veli-Matti. 2009. An Introduction to the Theology of Religions: Biblical, Historical & Contemporary Perspectives [Uma Introdução à Teologia das Religiões: Perspectivas Bíblicas, Históricas & Contemporâneas]. Downers Grove, III.: IVP Academic.

Meeker, Kyle. 2014. “Worker Praxis in Muslim Contexts: Discovering and Assess- ing Paradigms in Kingdom Witness” [“Práxis do Obreiro em Contextos Muçulmanos: Descobrindo e Avaliando os Paradigmas no Testemunho do Reino”]. Talbot School of Theology, Biola University.

Moreau, Scott. 2012. Contextualization in World Missions: Mapping and Assessing Evangelical Models [Contextualização em Missões Mundiais: Mapeando e Avaliando Modelos Evangélicos]. Grand Rapids, Mich.: Kregel.

Nissen, Johannes. 2006. New Testament and Mission: Historical and Hermeneutical Perspectives [Novo Testamento e Missão: Perspectivas Históricas e Hermenêuticas]. Pieterlen, Suíça: Peter Lang.

Schlorff, Samuel P. 2006. Missiological Models in Ministry to Muslims [Modelos Missiológicos no Ministério para os Muçulmanos]. Upper Darby, Pa.: Middle East Resources.

Skreslet, Stanley H. 2012. Comprehending Mission: The Questions, Methods, Themes, Problems, and Prospects of Missiology [Compreendendo a Missão: As Questões, Métodos, Temas, Problemas e Perspectivas da Missiologia]. Maryknoll, N.Y.: Orbis Books.

Strange, Daniel. 2013. “For Their Rock is Not as Our Rock”: An Evangelical Theology of Religions [“Porque a rocha deles não é a nossa rocha”: Uma Teologia Evangélica das Religiões]. Nottingham, Reino Unido: InterVarsity Press.

Tennent, Timothy. 2010. Invitation to World Missions: A Trinitarian Missiology for the Twenty-first Century [Convite para Missões Mundiais: Uma Missiologia Trinitária para o Século XXI]. Grand Rapids, Mich.: Kregel.

Travis, John. 1998. “The C1 to C6 Spectrum: A Practical Tool for Defining Six Types of ‘Christ Centered Communities’ (‘C’) Found in the Muslim Context” [“Expectro C1 a C6: Ferramenta Prática para Definir Seis Tipos de ‘Comunidades Centradas em Cristo’ (‘C’) Encontrados no Contexto Muçulmano”], EMQ 30 (4): 407-408.

_____. 2015. “The C-Spectrum: Original Purpose, Misunderstandings, and Limita- tions” [“O Expectro C: Propósito Original, Equívocos e Limitações”], em Understanding Insider Movements [Compreendendo os movimentos internos]. Eds. Harley Talman e John Travis. Pasadena, Califórnia: William Carey Library.

 

Sobre os autores

Warrick Farah (pseudônimo) é Doutor em Missiologia e trabalha com a International Teams no Oriente Médio treinando líderes em discipulado e sendo coach de facilitadores de transformação na comunidade. Escreve para o blog http://muslimministry.blogspot.com.

Kyle Meeker é Doutor em Ministério e atua como pastor na Northview Community Church em British Columbia.

Warrick e Kyle são primos biológicos.

Esse artigo foi extraído da publicação EMQ (Evangelical Missions Quarterly), outubro de 2015, da Missio Nexus. A tradução e republicação pelo Martureo foi devidamente autorizada.

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